No começo dessa semana, tive a oportunidade de adquirir o novo game da série Bioshock, e sinceramente, eu estava esperando muito pelo Infinite pois sou fã da série há muito tempo. Foi lançado no começo do ano, produzido e publicado pela 2K Games.
Ao entrar no menu, já foi possível perceber que o jogo, pelo menos por enquanto não é tão obscuro e sombrio, com uma HUD colorida. Já ao começar a campanha, entramos na pele de Booker, o personagem que será o principal pela campanha toda. O jogo começa em um pequeno barco no mar, mostrando efeitos muito bonitos das ondas, chuvas e raios e também a antiga torre do primeiro Bioshock, só que em uma versão com mais cores e com uma porta de madeira, diferente da de aço presente na original.
Ao entrar na torre subimos escadas e chegamos na cidade flutuante( no ar) de Columbia, que foi construída pelo governo dos EUA no começo do século XX para representar o exepcionalismo, que aparentemente foi dividida pela guerra civil que ocorreu nela. Mesmo assim, a ciade está " inteira" e não tem o mesmo caráter sombrio de Rapture dos dois primeiros jogos da série.
Podemos notar que o gameplay está renovado mas com a mesma essência de controlar uma arma com a mão direita e um plasmid( magia) com a mão esquerda.
Mas o que realmente chamou atenção foi o foco pela religião que é diferente de rapture, onde lá todos eram ateus. Todos da cidade parecem ser fanáticos por essa religião pela quantidade de templos e referenicas presentes em Columbia.
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